sexta-feira, fevereiro 24, 2006
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
O Código Da Vinci
Tudo começa quando Robert Langdon, conceituado simbologista de Harvard, está em Paris para fazer uma palestra quando recebe uma notícia inesperada: o velho curador do Louvre foi encontrado morto no museu, e um código indecifrável encontrado junto do cadáver. Na tentativa de decifrar o estranho código, Langdon e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu, descobrem, estupefactos, uma série de pistas inscritas nas obras de Leonardo Da Vinci, que o pintor engenhosamente disfarçou.
Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a quem tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo, entre outros.

Pág.122
“ Sophie não fazia a mínima ideia do que estaria Langdon a falar. Os números Fibonacci? Tinha a certeza de que o avô só os escrevera para garantir que o Departamento de Criptologia seria chamado a intervir. Têm outro propósito? Enfiou a mão no bolso e tirou de lá o print de computador, voltando a examinar a mensagem do avô:
13-3-2-21-1-1-8-5
O, Draconian devil!
Oh, lame saint!
O que é que têm os números?
- A sequência Fibonacci desordenada é uma pista – disse Langdon, pegando no papel.
- Os números indicam como decifrar o resto da mensagem…. Estas linhas não têm qualquer significado. São apenas letras escritas fora de ordem…. Sem mais uma palavra, tirou uma caneta do bolso e redispôs as letras de cada linha.
O, Draconian devil!
Oh, lame saint!
era o anagrama perfeito de…
Leonardo da Vinci!
The Mona Lisa!
Então, o que achas desta passagem do livro O Código Da Vinci?
Através deste livro poderás descobrir muitos elementos científicos e pormenores inesperados, como por exemplo a resolução do anagrama que viste em cima, entre outros.
P.S.- Prof. Carlos Sousa, coloquei este texto no blog para ver se o Prof. ficava curioso para ler o livro. Espero que tenha gostado.
Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a quem tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo, entre outros.

Pág.122
“ Sophie não fazia a mínima ideia do que estaria Langdon a falar. Os números Fibonacci? Tinha a certeza de que o avô só os escrevera para garantir que o Departamento de Criptologia seria chamado a intervir. Têm outro propósito? Enfiou a mão no bolso e tirou de lá o print de computador, voltando a examinar a mensagem do avô:
13-3-2-21-1-1-8-5
O, Draconian devil!
Oh, lame saint!
O que é que têm os números?
- A sequência Fibonacci desordenada é uma pista – disse Langdon, pegando no papel.
- Os números indicam como decifrar o resto da mensagem…. Estas linhas não têm qualquer significado. São apenas letras escritas fora de ordem…. Sem mais uma palavra, tirou uma caneta do bolso e redispôs as letras de cada linha.
O, Draconian devil!
Oh, lame saint!
era o anagrama perfeito de…
Leonardo da Vinci!
The Mona Lisa!
Então, o que achas desta passagem do livro O Código Da Vinci?
Através deste livro poderás descobrir muitos elementos científicos e pormenores inesperados, como por exemplo a resolução do anagrama que viste em cima, entre outros.
P.S.- Prof. Carlos Sousa, coloquei este texto no blog para ver se o Prof. ficava curioso para ler o livro. Espero que tenha gostado.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
Morangos sem Açucar
Perdi vinte minutos e fiquei de boca aberta: como é possível que ainda ninguém tenha detectado que a série “ Morangos com Açúcar” é porventura a coisa mais prejudicial, que alguma vez existiu em Portugal, para os adolescentes portugueses. Uma miúda, bué de fixe, entra no bar às três da tarde, e pede uma vodka com morango porque tirou nega a Matemática e sobretudo, porque está chateada com o namorado que anda com a sua melhor amiga.
Ainda com a boca aberta, (fecha-a pá, porque senão ainda entram as moscas, dirá um fiel seguidor da série a rir: ah, ah, ah), pensei quantos pais deixarão os seus filhinhos ver estes “ Morangos com açúcar.” Alguns estão a pensar no meu conservadorismo mas, sinceramente, até considero que o impacto prático que essa série tem hoje nos adolescentes é infinitamente superior ao que qualquer programa formal de educação sexual no ensino, por mais idiota e estúpido que seja, alguma vez terá. E no entanto anda toda a gente feliz, alegre e contente, sem pensar no assunto. Aliás, até penso que os pais consideram esses valores normais. Por outras palavras, não estão preocupados com aquilo que os filhos vêem porque isso dá muito trabalho, outros encolhem os ombros e perguntam mas afinal não é só com a pornografia que devemos estar preocupados?
Nesta novela os únicos valores estão associados a vagas ideias sobre o racismo, o sexo seguro e o respeito à diferença. E acabou tudo em termos de valores. E para além deste universo apenas resta um deserto, ou melhor, um imenso mundo onde estes pequenos artistas, alguns deles na casa dos vinte e tal anos mas caracterizados como se tivessem catorze ou quinze, vão mostrando as suas atitudes: a irresponsabilidade, a deslealdade, a futilidade, a preguiça, a inveja, o ciúme e outros valores piores. Se acompanharmos a novela facilmente constatamos que estes miúdos escolhem sempre a carne em vez do amor, a imagem, isto é a roupa de marca, como se a outra não tivesse marca, em vez do ser, a ignorância em vez do saber e o vazio em vez de ser alguma coisa.
Que tristeza, já não bastavam as Quintas e os Big Brothers, com os grunhos da era do vazio, para estupidificar os graúdos, para agora alguém fazer renascer a velha sabedoria popular portuguesa: é de pequenino que se torce o pepino. Cada vez gosto mais destes provérbios portugueses cheios de conhecimento e verdade.
Resta-me a esperança que um dia estes jovens evoluam no seu desenvolvimento mental e cognitivo, em vez de viverem no Mundo do Pimba Adolescente. Mas para isso os pais terão de acompanhar os seus filhos e estimular neles o espírito critico…
In “ Jornal Notícias de Coura” de 6 Janeiro de 2006
E tu que sei que és um fiel seguidor desta série, o que achas-te deste texto? Sei que vais dizer que é tudo um disparate, mas será?
Qual é a tua opinião em relação a esta série, que cada vez mais faz parte da rotina dos jovens? Fico à espera da tua opinião!!!
Perdi vinte minutos e fiquei de boca aberta: como é possível que ainda ninguém tenha detectado que a série “ Morangos com Açúcar” é porventura a coisa mais prejudicial, que alguma vez existiu em Portugal, para os adolescentes portugueses. Uma miúda, bué de fixe, entra no bar às três da tarde, e pede uma vodka com morango porque tirou nega a Matemática e sobretudo, porque está chateada com o namorado que anda com a sua melhor amiga.
Ainda com a boca aberta, (fecha-a pá, porque senão ainda entram as moscas, dirá um fiel seguidor da série a rir: ah, ah, ah), pensei quantos pais deixarão os seus filhinhos ver estes “ Morangos com açúcar.” Alguns estão a pensar no meu conservadorismo mas, sinceramente, até considero que o impacto prático que essa série tem hoje nos adolescentes é infinitamente superior ao que qualquer programa formal de educação sexual no ensino, por mais idiota e estúpido que seja, alguma vez terá. E no entanto anda toda a gente feliz, alegre e contente, sem pensar no assunto. Aliás, até penso que os pais consideram esses valores normais. Por outras palavras, não estão preocupados com aquilo que os filhos vêem porque isso dá muito trabalho, outros encolhem os ombros e perguntam mas afinal não é só com a pornografia que devemos estar preocupados?
Nesta novela os únicos valores estão associados a vagas ideias sobre o racismo, o sexo seguro e o respeito à diferença. E acabou tudo em termos de valores. E para além deste universo apenas resta um deserto, ou melhor, um imenso mundo onde estes pequenos artistas, alguns deles na casa dos vinte e tal anos mas caracterizados como se tivessem catorze ou quinze, vão mostrando as suas atitudes: a irresponsabilidade, a deslealdade, a futilidade, a preguiça, a inveja, o ciúme e outros valores piores. Se acompanharmos a novela facilmente constatamos que estes miúdos escolhem sempre a carne em vez do amor, a imagem, isto é a roupa de marca, como se a outra não tivesse marca, em vez do ser, a ignorância em vez do saber e o vazio em vez de ser alguma coisa.
Que tristeza, já não bastavam as Quintas e os Big Brothers, com os grunhos da era do vazio, para estupidificar os graúdos, para agora alguém fazer renascer a velha sabedoria popular portuguesa: é de pequenino que se torce o pepino. Cada vez gosto mais destes provérbios portugueses cheios de conhecimento e verdade.
Resta-me a esperança que um dia estes jovens evoluam no seu desenvolvimento mental e cognitivo, em vez de viverem no Mundo do Pimba Adolescente. Mas para isso os pais terão de acompanhar os seus filhos e estimular neles o espírito critico…
In “ Jornal Notícias de Coura” de 6 Janeiro de 2006
E tu que sei que és um fiel seguidor desta série, o que achas-te deste texto? Sei que vais dizer que é tudo um disparate, mas será?
Qual é a tua opinião em relação a esta série, que cada vez mais faz parte da rotina dos jovens? Fico à espera da tua opinião!!!
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Descobrir Barcelos...

Aqui ia eu muito contente e distraída, quanto de repente
observo ao fundo uma criatura muito estranha.
Pensei: “O que será aquilo?”

Oops!!! Não é uma criatura, mas sim um dos emblemas da nossa cidade, o galo. Será que há mais?

Parece que sim!!! E não existem apenas estes dois, pois existem cerca de 14 destes exemplares! E são todos diferentes e originais, podes ter a certeza!
E que tal gostaram dos nossos galinhos? Espero que sim, pois para além de fazerem com que a nossa cidade, Barcelos, fique mais bonita, permitem também recordar a bonita e importante Lenda do Galo de Barcelos. Xau!!! Até à próxima visita guiada!
(Fico à espera dos vossos comentários!)
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Para recordar...
A visita ao Gerês
No passado dia 2 e 3 de Fevereiro, os alunos do 9ºano realizaram uma visita de estudo ao Gerês. Saíram da escola por volta das 9h, durante o longo caminho ouvimos música, conversamos…
Quando chegamos à pousada da juventude, deixamos as nossas coisas e diri
gimo-nos novamente ao autocarro.
Agora estávamos todos por nossa conta, já que o autocarro tinha ido embora. De seguida, começamos a longa e difícil caminhada em direcção à fenda. A malta estava toda divertida… lançavam gelo uns aos outros (gelo, porque não havia neve), cantavam, ajudavam-se uns aos outros a atravessar os obstáculos que se encontravam no percurso.
“Uffa!!.. ‘Tou estafada/o! Ainda falta muito?” – perguntavam os alunos, praticamente sem forças… até que finalmente chegamos à fenda.
Então iniciamos a passagem por este “estranho fenómeno da Natureza”, aqui todos ajudavam-se uns aos outros, tiravam fotografias… foi um espectáculo!
Finalmente ultrapassamos a fenda. A paisagem que agora víamos era fascinante… havia rochas por todo o lado, estas juntas pareciam fazer figuras.
De seguida, andamos mais algum tempo, comemos e depois de termos explorado alguns sítios, iniciamos a caminhada até à pousada.
Quando finalmente chegamos, dirigimo-nos aos nossos quartos e mais tarde às 19h saímos para o piso inferior da pousada, aqui todos reunidos cantamos, sorrimos…
Depois fomos jantar e mais tarde fomos até um bar. Quanto já estávamos mesmo muito cansados, fomos embora...
No dia seguinte, acordamos por volta das 8h e mais tarde já por volta das 10h, iniciamos novamente uma longa caminhada desta vez para vermos uma barragem e a submersa aldeia de Vilarinho das Furnas.
Quando chegamos à barragem, começamos todos a descer as escadas… o problema foi subi-las! Cada
segundo parecia um minuto, cada minuto… um hora! Nunca mais saímos dali… até que finalmente atravessamos a barragem…todos cansados.
Fomos ver se era possível observar a aldeia, mas infelizmente estava completamente submersa pelas águas do rio. Seguimos o nosso caminho…
Agora já de volta ao autocarro, desta vez para voltarmos, infelizmente, à escola, todos diziam: “ Que pena já termos de ir embora. Foi tão fixe!”
Entretanto chegamos à escola e infelizmente voltamos à nossa vida.
P.S.- Gostaria de agradecer a todos os professores que se disponibilizaram para nos acompanhar na visita ao Gerês, pois sem eles todos aqueles momentos de convívio e alegria que passamos não teriam sido possíveis. A todos muito obrigada por tudo!
Esta visita foi sem dúvida a melhor que tive a possibilidade de realizar até hoje e além disso foi um momento de alegria, convívio e entreajuda! E para ti, o que foi esta visita?
No passado dia 2 e 3 de Fevereiro, os alunos do 9ºano realizaram uma visita de estudo ao Gerês. Saíram da escola por volta das 9h, durante o longo caminho ouvimos música, conversamos…
Quando chegamos à pousada da juventude, deixamos as nossas coisas e diri

Agora estávamos todos por nossa conta, já que o autocarro tinha ido embora. De seguida, começamos a longa e difícil caminhada em direcção à fenda. A malta estava toda divertida… lançavam gelo uns aos outros (gelo, porque não havia neve), cantavam, ajudavam-se uns aos outros a atravessar os obstáculos que se encontravam no percurso.
“Uffa!!.. ‘Tou estafada/o! Ainda falta muito?” – perguntavam os alunos, praticamente sem forças… até que finalmente chegamos à fenda.
Então iniciamos a passagem por este “estranho fenómeno da Natureza”, aqui todos ajudavam-se uns aos outros, tiravam fotografias… foi um espectáculo!
Finalmente ultrapassamos a fenda. A paisagem que agora víamos era fascinante… havia rochas por todo o lado, estas juntas pareciam fazer figuras.
De seguida, andamos mais algum tempo, comemos e depois de termos explorado alguns sítios, iniciamos a caminhada até à pousada.
Quando finalmente chegamos, dirigimo-nos aos nossos quartos e mais tarde às 19h saímos para o piso inferior da pousada, aqui todos reunidos cantamos, sorrimos…
Depois fomos jantar e mais tarde fomos até um bar. Quanto já estávamos mesmo muito cansados, fomos embora...
No dia seguinte, acordamos por volta das 8h e mais tarde já por volta das 10h, iniciamos novamente uma longa caminhada desta vez para vermos uma barragem e a submersa aldeia de Vilarinho das Furnas.
Quando chegamos à barragem, começamos todos a descer as escadas… o problema foi subi-las! Cada

Fomos ver se era possível observar a aldeia, mas infelizmente estava completamente submersa pelas águas do rio. Seguimos o nosso caminho…
Agora já de volta ao autocarro, desta vez para voltarmos, infelizmente, à escola, todos diziam: “ Que pena já termos de ir embora. Foi tão fixe!”
Entretanto chegamos à escola e infelizmente voltamos à nossa vida.
P.S.- Gostaria de agradecer a todos os professores que se disponibilizaram para nos acompanhar na visita ao Gerês, pois sem eles todos aqueles momentos de convívio e alegria que passamos não teriam sido possíveis. A todos muito obrigada por tudo!
Esta visita foi sem dúvida a melhor que tive a possibilidade de realizar até hoje e além disso foi um momento de alegria, convívio e entreajuda! E para ti, o que foi esta visita?