sábado, maio 19, 2007



Bem por onde hei-de começar…vocês diriam por o início. Claro!!! Mas eu como gosto de fazer coisas diferentes vou começar pelo fim. Por outras palavras, vou desejar um Feliz Natal a todos aqueles que me acompanharam, acompanham e se o futuro permitir me acompanharão por esta vida fora, tanto nos momentos bons onde reina a felicidade, a alegria, o convívio, a amizade…e nos momentos menos bons (que por vezes podem ser mesmo maus…), onde ficamos confusos, desesperados…completamente perdidos na imensidão de perguntas e problemas que, este mundo que, esta vida nos coloca ao longo do nosso percurso.
É graças a todos aqueles que me acompanham que, posso então designar de amigos que tenho força, coragem, vontade para ultrapassar todas as barreiras. Sem eles a minha vida não faria sentido e, julgo que uma pessoa que não tenha amigos não consegue alcançar os seus objectivos, o sentido da sua vida. Ter amigos (e ser amigo!) faz parte de nós…pois já devem a estar a achar isto uma seca e, na verdade estou a ser demasiado filosófica….lol. Assim sendo e, voltando ao assunto inicial que já não sei se será o Natal ou os amigos, mas não há problema…escolham vocês.
Só queria agradecer a todos ao meus amigos porque …acreditam em mim, me fazem rir, me fazem sonhar, me ajudam a ultrapassar todas as dificuldades e, mesmo sendo difícil conseguem sempre me “trazer de volta aos contos de fadas” onde não há problemas e tudo é ilusão, magia…porque me dão esperanças, porque me ajudam a viver todos os segundos, todos os minutos, todas as horas…toda a vida com “garra”, animação, alegria, com sonhos… sem eles nada disto seria possível e, mergulharia num mundo escuro e profundo onde reina a solidão e a tristeza.
Não consigo acreditar nas pessoas que dizem: “Ó pá eu não preciso de amigos. Sou bom demais para precisar da ajuda de alguém”. Acho que estas pessoas quando dizem isto, não podem estar no seu perfeito juízo…
“Ainda não acabaste?” – devem estar já a dizer que isto é muito chato, mas é a realidade…senão acham que eu tenho razão, proponho-vos um desafio: só queria que pensassem como seria a vossa vida sem amigos, sem aquelas pessoas que nos acompanham todos os dias e, mesmo que estejam cansadas e “fartas da vida”, estão sempre prontas ajudar…já pensaram? Podem dizer-me a conclusão a que chegaram?
Julgo que TODOS devem achar que uma vida sem amigos, não poderá ser designada de vida, mas apenas de existência. Como diria Óscar Wilde “Viver é a coisa mais rara do mundo a maioria das pessoas apenas existe.”
Mesmo assim, quero tirar a “prova dos nove” quem achar que os amigos não servem para nada ou que eu sou uma maluca por ter escrito este texto que me mande um email.
Na minha opinião, julgo que não irei receber nenhum email sobre a importância dos amigos, mas sobre o facto de eu estar maluca é que eu já não sei…lol
Enfim e, finalmente para vocês posso dizer que terminei.
Ops falta uma coisa… FELIZ NATAL!!!

De uma amiga,
Sónia Cristina


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...Y...
"Já lá vão alguns anos (3anos, pois isto aconteceu no ano lectivo de 2002/2003), quando o jornal da nossa escola, que não era bem um jornal, foi entregue aos alunos. Era uma espécie de revista com textos de alunos, professores… o tempo foi passando e o jornal foi mudando. Com o tempo o nosso jornal foi ganhando tamanho, cores, prémios… enfim foi ganhando vida! O problema é que o nosso jornal está em “vias de extinção”!!! E, tu perguntas: “ Em “vias de extinção”?!” E eu respondo-te: “Sim! Porque se não fosse o esforço de alguns professores já não existia jornal nem nunca tinha existido! Por isso vamos lá alunos “pôr mãos à obra” para continuar este trabalho!"
Bem... na verdade já passaram muitos anos e, a prova disso é que já não estou aí... o tempo passou, mas felizmente o jornal continua desde 2002. Têm de o fazer crescer. Se forem capazes de o fazer, um dia mais tarde irão ter "um fio condutor" que vos levará até à vossa infância, até aos tempos em que aprenderam a ser alguém, até ... Não desistam do Jornal, nem do blogue...um dia mais tarde vão recordar, recordar e ter saudade de tudo aquilo que designamos de passado. Se fizerem o jornal crescer e não deixarem o blogue cair no esquecimento, um dia ainda irão sorrir à custa das fotografias, dos textos, das cores, ... da Vida, por isso vamos lá! Toca a "pôr mãos à obra" como dizia uma pessoa que outrora também tinha andado na vossa escola e, que no dia 8 de Março de 2006, havia pedido, principalmente, aos alunos para "continuar este trabalho". Hoje, dia 15 de Fevereiro, alguém que pertence apenas ao passado, olha para os jornais, para a revista, para o blogue e, quer voltar ao passado, mas isso não é possível. Contudo, pede força de vontade a todos para que, tal como ela possam, um dia, recordar...
...Y...

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domingo, abril 29, 2007

O meu olhar

O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender ...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...



(Alberto Caeiro)

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sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Filmes...

As Bandeiras dos Nossos Pais

Título original: Flags Of Our Fathers

De: Clint Eastwood

Com: Ryan Phillippe, Jesse Bradford, Adam Beach

Género: Dra, Gue

Classificacao: M/12

EUA, 2006, Cores, 132 min.

Argumento: Fevereiro, 1945. A guerra na Europa estava ganha, mas no Pacífico continuava acesa. Uma das mais sangrentas batalhas foi a luta pela ilha de Iwo Jima, traduzida por uma das mais icónicas imagens da História: o momento em que cinco "marines" erguem a bandeira dos EUA no monte Suribachi. Esta é a história desses soldados. Essa fotografia tornou-se num símbolo da vitória e transformou esses homens em heróis. Alguns morreriam pouco depois, sem saber que a História os imortalizaria. Mas para aqueles que ficaram, o heroísmo não era a sua maior preocupação, mas sim os companheiros que não tinham sobrevivido. "As Bandeiras dos Nossos Pais", último filme de Clint Eastwood, é baseado no "best-seller" de James Bradley e Ron Powers sobre a batalha de Iwo Jima (o pai de Bradley é um dos soldados que segurava a bandeira).

Sobrenatural: o ínicio


Há 22 anos, algo, realmente, estranho aconteceu na casa da família Winchester. Algo que, até hoje, não deixa o pai e seus dois filhos dormirem tranquilos...
Uma força do mal, apresentada como um demónio, arranca a vida de Mary Winchester de uma forma macabra: enquanto o pequeno Sammy dorme tranquilo no seu berço, a sua mãe é elevada até ao tecto e, começa a ser arder, dando tempo apenas para seu marido, John Winchester, tirar Sammy do seu berço e entregá-lo ao seu irmão, Dean. O caso foi tratado pelos policiais apenas como um incêndio comum, mas o que pai e filhos sabem é que a coisa parece ser mais complicada do que isso.
Depois desse acontecimento, as vidas de John, Sam e Dean mudam radicalmente. Em busca de vingança, o trio parte em busca do que tenha levado Mary e assim, o seu trabalho não oficial passa a ser o extermínio dessas "coisas" que infestam a Terra.
Vários anos passam, até que os membros da família Winchester se separam. Cansado daquela vida, Sam, decide ir para a faculdade e ter uma vida “normal”, depois de uma discussão violenta com o seu pai. Enquanto isso, John e Dean continuam a caçar criaturas do mal.
Três anos mais tarde, a mesma coisa que matou a mãe de Sam e Dean, há 22 anos, retorna e faz com que Jess (namorada de Sam) tenha o mesmo fim trágico de Mary. O desaparecimento de seu pai, a dor da perda de Jess, faz com que Sam se junte a Dean novamente. Desde então, percorrem os Estados Unidos, caçando entidades das trevas. Munidos de meios tecnológicos, armas com sal e um velho diário de seu pai, que pode dar muitas pistas de seu paradeiro, até que um dia…

segunda-feira, novembro 20, 2006

...

"Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim".
O professor pegou então numa caixa de fósforos e a vazou-a dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "sim".
A seguir, o professor pegou numa caixa de areia e a vazou-a dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "sim" retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
- Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, como a família, os filhos, a saúde, os amigos, a religião..., as coisas que te apaixonam. São coisas, que mesmo que perdesses todo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é todo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocarmos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastarmos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou:
- Então e o que representa o café?
O professor sorriu e disse:
- Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar, que por mais ocupada a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo."
PS: Oi amiguinhos! Estou cheia de saudades de todos! Nunca pensei que fosse sentir tanto a vossa falta, pois... mas sinto. Já não estamos todos juntos desde o dia do exame de Matemática (23 de Junho de 2006)... O tempo passou muito depressa não é verdade?!...Até à próxima!!!

sexta-feira, novembro 17, 2006

Agora...

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sábado, novembro 11, 2006

Ja passou tanto tempo

sexta-feira, setembro 29, 2006

Há palavras que...

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Alexandre Oneil